Os tumores cutâneos são tipos de lesões surgidas na pele, divididas entre benignas, quando não apresentam risco à saúde, e malignas, quando são capazes de acometer a saúde e bem estar físico do paciente. De acordo com sua especifidade e classificação, um tipo de tratamento é indicado, seja por fins estéticos ou funcionais.
São alguns tipos de tumores cutâneos benignos: nevo, verrugas, lipomas, ceratose ceborréica e cistos epidérmicos. Técnicas como cauterização, crioterapia, manipulação de medicamentos tópicos e resseção cirúrgicas são os principais tratamentos para este tipo de lesão cutânea. A cirurgia de remoção de tumores cutâneos benignos é indicada para pacientes que os possuem e sofrem com insatisfação estética e, em casos mais graves, riscos de transformação em um tumor maligno.
Os tumores malignos são divididos entre melanomas e não-melanomas. Os tumores não-melanoma mais comuns são o carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular, ou epidermóide. Seu principal fator de risco é a exposição a raios ultravioletas, sendo mais comuns, assim, em regiões corporais mais expostas ao Sol, como a face, tronco superior e membros.
Já os tumores melanoma têm sua origem nas células responsáveis pela pigmentação da pele, os melanócitos. Assim como os não melanoma, seu principal fator de risco de desenvolvimento é a exposição excessiva aos raios ultravioletas, no entanto, apresentam-se como muito mais agressivos e de pior prognóstico para a pele, pois disseminam-se facilmente para órgãos como pulmão, fígado e cérebro, necessitando sempre tratamento cirúrgico. A cirurgia de extração de tumor maligno costuma ser bastante simples e rápida, feita sob o uso de anestesia local. Sua realização ocorre por meio de uma pequena incisão na pele, por onde o nódulo nocivo é retirado.
